sexta-feira, 26 de julho de 2013

E a Vida Continua (Filme Completo)

Minha Vida na Outra Vida Filme Completo

HOSPITAL ESPIRITA MESMO - DOCUMENTÁRIO MARAVILHOSO

terça-feira, 23 de julho de 2013

RENOVAR PARA INOVAR - Por Bruno MIranda

Tenho frequentado eventos e reuniões, assim como palestras públicas e uma coisa que tem me chamado a atenção sobre maneira é a forma de como as pessoas que dirigem as reuniões conduzem a palestra. Nada contra o conteúdo da mensagem a que estão expondo. Mas simplesmente pela falta de “alegria e entusiasmo”. Estamos no caminho do consolador e sabemos de inúmeros problemas com suas respectivas respostas, sabemos que a vida não acaba com a morte do corpo, que somos imortais, que teremos inúmeras oportunidades para evoluir e crescer e que o nosso destino é a suprema perfeição e a eterna felicidade. Então por que tanta frieza na palavra, quando falamos dos exemplos de Jesus, quando falamos de Deus? Afinal acreditamos ou não no ideal? Estamos servindo o Cristo e a Deus ou não? E se estamos onde está a nossa energia, a nossa alegria e felicidade de estarmos no caminho da redenção? Vejo algumas pessoas nas palestras que dormem por sua vez, pela “animação” do expositor. E elas que deveriam sair dali renovadas, fortificadas e com bom animo, saem sem terem ouvido sequer o tema da palestra. E devemos nos perguntar como será que está sendo feita a recepção da mensagem pelo público? Será que entendem o conteúdo da mensagem? Será que os recursos que estamos nos utilizando é eficaz? Será que estamos conseguindo fazer com que pelo menos reflitam sobre o tema? Se não estamos conseguindo, devemos considerar que ou as pessoas estão com grandes problemas ou nossos métodos não estão sendo eficazes. Uma outra pergunta é onde estão os jovens do Centro Espírita? Com métodos tradicionalistas e na sua grande maioria ultrapassados, sem alegria e sem entusiasmo, nós estamos espantando os jovens de nossas instituições. Onde estão os eventos para atender a classe juvenil? Que recursos temos em mãos para “prender” a atenção deles naquilo que queremos transmitir? Que ferramentas possuímos? Junte tudo isso com falta de alegria e veremos um centro com uma boa estrutura para receber muitas pessoas, que estará cheio de “frequentadores turistas” aparecem apenas para conhecer e nunca mais voltar. Depois ficamos a pensar, mas por que que o centro não atrai as pessoas? Ou entramos no conformismo como pessoalmente já ouvi algumas pessoas dizerem:_ ah, isso é normal! Trabalho aqui já faz um tempão e a frequência das pessoas nunca passou disso. Se você assisti a um trailer de um filme e esperava tanto ver o filme todo, mas ao se deparar com a realidade do filme você percebe que foi uma coisa morta e sem graça, você nunca mais vai querer assistir a este filme de novo. Com as nossas reuniões a mesma coisa. Devemos ter elementos dinâmicos e interatividade com o público. Onde está a participação da música, das artes, dos filmes e da literatura? Como estamos incentivando os nossos trabalhadores e frequentadores a participação nas atividades de nossas instituições? Precisamos nos atualizar, buscar novos métodos, novos recursos e dinamizar para alegrar as nossas reuniões. Se não reconhecermos que tudo no mundo muda e se atualiza constantemente correremos o risco de ser pedra de tropeço e transformar as nossas instituições espíritas em “museus” pelas ferramentas e métodos tão tradicionais e fundamentalistas. É preciso espírito de equipe e fraternidade para elaborar projetos inovadores para a participação da criança, do jovem e do adulto, respeitar as diferenças e principalmente aprender a ouvir as pessoas que possam somar com suas ideias e sua participação. É preciso renovar para inovar! Que Deus nos ilumine sempre, paz e luz a todos! Bruno Miranda

sexta-feira, 19 de julho de 2013

Dr. Bezerra de Menezes, o médico dos pobres!

Um dia, perguntei ao Dr. Bezerra de Menezes, qual foi a sua maior felicidade quando chegou ao plano espiritual. Ele respondeu-me: - A minha maior felicidade, meu filho, foi quando Celina, a mensageira de Maria Santí¬ssima, se aproximou do leito em que eu ainda estava dormindo, e, tocando-me, falou, suavemente: - Bezerra, acorde, Bezerra! Abri os olhos e vi-a, bela e radiosa. - Minha filha, é você, Celina?! - Sim, sou eu, meu amigo. A Mãe de Jesus pediu-me que lhe dissesse que você já se encontra na Vida Maior, havendo atravessado a porta da imortalidade. Agora, Bezerra, desperte feliz. Chegaram os meus familiares, os companheiros queridos das hostes espí¬ritas que me vinham saudar. Mas, eu ouvia um murmúrio, que me parecia vir de fora. Então, Celina, me disse: - Venha ver, Bezerra. Ajudando-me a erguer-me do leito, amparou-me até uma sacada, e eu vi, meu filho, uma multidão que me acenava, com ternura e lágrimas nos olhos. - Quem são, Celina? - perguntei-lhe - não conheço a ninguém. Quem são? - São aqueles a quem você consolou, sem nunca perguntar-lhes o nome. São aqueles Espíritos atormentados, que chegaram ás sessões mediúnicas e a sua palavra caiu sobre eles como um bálsamo numa ferida em chaga viva; são os esquecidos da terra, os destroçados do mundo, a quem você estimulou e guiou. São eles, que o vêm saudar no pórtico da eternidade... E o Dr.. Bezerra concluiu: - A felicidade sem lindes existe, meu filho, como decorrência do bem que fazemos, das lágrimas que enxugamos, das palavras que semeamos no caminho, para atapetar a senda que um dia percorreremos. (Extraí¬do do Livro "O Semeador de Estrelas")