sábado, 7 de maio de 2011

MÂE, PALAVRA SUBLIME DE AMOR!




Amanhã, dia 08 de abri de 2011, é uma dia de reflexão. É o dia que foi escolhido para comemorarmos a grandiosidade da pessoa que nos pôs no mundo,nos carregando em seu ventre por meses e meses,abrindo mão das boas noites de sono para nos ninar e nos acalentar.
Muitos, referenciam apenas este dia com presentes, carinhos e mimos. Mas é preciso nos conscientizarmos que o dia das mães é todo dia, e pessoas se enganam achando que estão fazendo o seu papel com compras de presentes caros para esta pessoa maravilhosa que nos encanta não só exclusivamente nesse dia.
O Dever de todo filho é celebrar o dia das mães cotidianamente, tendo carinho e demonstrando amor a essa pessoa que teve como exemplo máximo, Maria, mãe de Jesus.
A Mãe imaculada que nos deixou o exemplo de amor e dedicação como mãe Divina!
Ave Maria que estais nos Céus, olhais pelas mães que passam dificuldades, as que estão nos hopitais, que sofrem pelos seus filhos com comportamentos desregrados, filhos dependentes de drogas,oh! Mãe divina, luz exemplar nos corações condolidos, rogai por todas as famílias, que todos possam compreender a grandeza de ser mãe.Aquela que aceita o filho sob qualquer situação, seja doente, seja falido, seja ferido,seja maginalizado,que nunca abandona seu posto vigilante de amor Divino.
Parabéns Mães! que continuem cumprindo o seu papel,gerando frutos e direcionando-os para que se tornem sementes do amor universal.

Por: Antonio Carlos Laranjeira Miranda

Cartas-Mães, quando.....(Espirita)

Mãe, quando eu comecei a escrever esta carta, usei a pena do carinho, molhada na tinta rubra do coração ferido pela saudade.

As notícias, arrumadas como perólas em um fio precioso, começaram a saltar de lugar, atropelando o ritmo das minhas lembranças.

Vi-me criança orientada pela sua paciência. As suas mãos seguras, que me ajudaram a caminhar.

E todas as recordações, como um caleidoscópio mental, umedeceram com as lágrimas que verteram dos meus olhos tristes.

Assumiu forma, no pensamento voador, a irmã que implicava comigo.

Quantas teimas com ela. Pelo mesmo brinquedo, pelo lugar na balança, por quem entraria primeiro na piscina.

Parece-me ouvir o riso dela, infantil, estridente. E você, lecionando calma, tolerância.

Na hora do lanche, para a lição da honestidade, você dava a faca ora a um, ora a outro, para repartir o pão e o bolo.

Quantas vezes seu olhar me alcançou, dizendo-me, sem palavras, da fatia em excesso para mim escolhida.

As lições da escola, feitas sob sua supervisão, as idas ao cinema, a pipoca, o refrigerante.

Quantas lembranças, mãe querida!

Dos dias da adolescência, do desejar alçar vôos de liberdade antes de ter asas emplumadas.

Dos dias da juventude que idealizavam anseios muito além do que você, lutadora solitária poderia me oferecer.

Lágrimas de frustração que você enxugou. Lágrimas de dor, de mágoa que você limpou, alisando-me as faces.

Quantas vezes ouço sua voz repetindo, uma vez mais: “tudo tem seu tempo, sua hora! Aguarde! Treine paciência!”

E de outras vezes: “cada dia é oportunidade diferente. Tudo que você tem é dádiva de Deus, que não deve desprezar.

A migalha que você despreza pode ser riqueza em prato alheio. O dia que você perde na ociosidade é tesouro jogado fora, que não retorna.”

Lições e lições.

A casa formosa, entre os tamarindeiros assomou na minha emoção.

Voltei aos caminhos percorridos para invadi-la novamente, como se eu fosse alguém expulso do paraíso, retornando de repente.

Mãe, chegou um momento em que a carta me penetrou de tal forma, que eu já não sabia se a escrevera.

E porque ela falava no meu coração dorido, voei, vencendo a distância.

E vim, eu mesmo, a fim de que você veja e ouça as notícias vibrando em mim.

Mãe, aqui estou. Eu sou a carta viva que ia escrever e remeter a você.

Entre as quadras da vida e as atividades que o mundo o envolve, reserve um tempo para essa especial criatura chamada mãe.

Não a esqueça. Escreva, telefone, mande uma flor, um mimo.

Pense quantas vezes, em sua vida, ela o surpreendeu dessa forma.

E não deixe de abraçá-la, acarinhá-la, confortar-lhe o coração.

Você, com certeza, será sempre para ela, o melhor e mais caro presente.

Pelo Espírito Rabindranath Tagore, psicografia de Divaldo Pereira Franco.

Origem do Dia das Mães

Hoje vou contar pra vocês quem inventou o Dia das Mães. É uma história muito bonita, mas o final faz a gente pensar...

A muitos anos atrás, em 1864 nascera Anna Jarvis, em Vírginia nos Estados Unidos.Era uma moça muito bonita que vivia muito bem com sua mãe, viúva, e sua irmã mais nova que era cega.Apesar de serem só as três viviam felizes, pois se amavam e não tinham problemas com dinheiro.

Mas, em 1905, sua mãe morreu.Anna ficou muito, muito triste. Sentia muita falta de sua mãe. Tinha uma linda casa, cuidava bem de sua irmã, mas sofria de saudades de sua mãe.

Então, num belo dia, teve a idéia de criar um dia para as mães!

Sugeriu a idéia ao prefeito Reyburn de Filadélfia (onde ela passou a morar).

Daí em diante, começou uma campanha para se criar esse dia, onde o ponto básico era, homenagear não só as mães vivas, mas também as mães que já haviam morrido. Ela dirigia tudo de sua casa: escreveu a governadores, igrejas, industriais, clubes femininos, qualquer um que pudesse ajudar a implantar esse dia.

Recebeu tantas respostas que resolveu largar o emprego e comprou a casa vizinha para se dedicar exclusivamente a campanha.

Logo foi convidada a visitar outras cidades para falar sobre esse plano. Escreveu e imprimiu folhetos que eram distribuídos de graça! Tudo isso com seu dinheiro!

Finalmente, depois de tanta luta, Anna ficou muito, muito feliz! Em 1914 o presidente dos Estados Unidos da época, Woodrow Wilson, proclamou o 2° Domingo de maio (no aniversário da morte da mãe de Anna) como o Dia das Mães!!!

Mas Anna, feliz da vida, não parou por aí: era preciso conquistar o mundo! Assim continuou viajando, falando, escrevendo e publicando folhetos para o mundo.

E ela conseguiu: durante sua vida 43 países adotaram o Dia das mães! O Brasil foi um deles! Em 5 de maio de 1932, o então presidente Getúlio Vargas, promulgou o 2° Domingo do mês de maio como o Dia das Mães!

Mas, um dia, Anna ficou novamente muito, muito triste...Começou a perceber que a data que ela criara, tão especialmente para se homenagear as mães, estava sendo usada para se ganhar dinheiro! "Esse é um dia de sentimentos, não de lucros!" Ela dizia.

Anna não queria que a festa da mãe pobre fosse diferente da mãe rica. Um simples cravo branco -flor predileta de sua mãe- bastava para exprimir um mundo de afeto.

Então Anna viu-se só: todo seu dinheiro acabara na campanha e sua intenção foi transformada. Daí em diante se fechou em sua casa, com sua irmã, lamentando ter criado o Dia das mães...

O que Anna queria era que as pessoas tivessem pelo menos um dia para homenagear as mães, mandando cartas, bilhetes e um cravo branco (seu símbolo do dia das mães). Mas infelizmente o comércio tomou conta dessa data tão bonita...

Vamos mudar essa história? Abraçar, dar carinho, dizer que a ama. Esse é o verdadeiro objetivo do Dia das Mães!!!

(Dados tirados do livro:Mãe-antologia medúnica, Francisco Cândido Xavier)

terça-feira, 3 de maio de 2011

Os Cuidados de Deus

A mãe dava as primeiras lições de fé e entendimento a respeito de Deus para a filha, que lhe acompanhava, atentamente, o raciocínio.

Buscando o linguajar infantil, escolhendo as palavras para que lhe fossem compreensíveis, falava a mãe com cuidado e gentileza a respeito de Deus, Criador do Universo. O Pai de todos nós.

Ao ouvir a mãe lhe explicando que Deus é nosso Pai, a menina arregalou os olhos, surpresa. Buscando ter certeza de que havia compreendido, perguntou:

Pai de todo mundo? Pai de cada um de nós?

É isso mesmo. - Respondeu a mãe, contente pelo aprendizado que se fazia.

Então, conclui a criança, deixando a mãe sem resposta, diante da sagacidade da pequena: Ora mãe, se ele é Pai de cada um de nós, como é que Ele cuida de todo mundo?

* * *

A profundidade da reflexão infantil muitas vezes não encontra resposta em nossa mente, quando não nos habituamos a refletir um pouco a respeito das coisas de Deus.

Quantas vezes nos queixamos, a respeito da vida, dos dissabores, das desilusões e desafios, tão pesados para nossos ombros?

Nessas horas nos deixamos levar pelo pensamento pessimista de quem se imagina sozinho no mundo, como se ninguém cuidasse de nós, como se ninguém se importasse conosco.

Esquecemos que aprendemos a chamar Deus de Pai. Esquecemos de que não é o pai figurativo e imaginário, mas sim Aquele que cuida e Se preocupa com cada um de Seus filhos.

Jesus, procurando nos explicar as coisas de Deus, nos leva a raciocinar de forma simples, ao dizer que nem os maus, quando um filho lhes pede pão, são capazes de lhe dar uma serpente e assim, tanto mais se poderá esperar do Pai que está nos Céus.

Com esse raciocínio nos fortalece a fé, nos aconselhando a deixar a cada dia as suas necessidades, não nos preocupando com aquilo que não está ao nosso alcance, pois Deus provê a todas as nossas necessidades.

E, quantas vezes os cuidados de Deus nos chegam através de um amigo, de um conselho certo nas horas da intemperança?

Em outros momentos, são os cuidados de Deus que nos chegam através de um encontro aparentemente fortuito ou de um telefonema inesperado, que nos faz mudar de rumo, nos demove de um propósito infeliz ou renova nossa paisagem íntima.

Mesmo que, muitas das vezes, os desígnios de Deus passem despercebidos por nós e lhes demos o nome de acaso, sorte ou coincidência, sempre estará a Providência Divina a cuidar dos Seus filhos.

Os cuidados de Deus com cada um de nós são tão preciosos que, antes de nascermos, Ele nos designa um Espírito amigo que irá velar por nossa caminhada, nos proteger, ser nosso anjo da guarda.

Irá nos cuidar em nome dEle. Só mesmo um Pai seria capaz de tantos cuidados e desvelos para com um filho.

E, mesmo que nos apresentemos ora rebeldes ou ainda ingratos para com tanto cuidado, Ele será sempre o Pai amoroso a aguardar nosso amadurecimento a fim de que consigamos entender o quanto Ele nos ama.

Resposta do Amor

Contam-nos os Evangelhos que, após a morte de Jesus, havia um ambiente de desânimo e expectativa entre os Apóstolos, na espera do cumprimento de Sua promessa de retorno, para comprovar a Imortalidade da alma e continuidade da vida.

Depois da crucificação infame e injusta, a dor da perda se misturava ao aturdimento da situação prevista pelo próprio Jesus, porém, indesejada por todos os Seus.

Alguns poucos estavam reunidos por Ele e em nome dEle. Apenas os onze mais próximos, Sua mãe, alguns amigos íntimos.

A atmosfera de profunda tristeza e melancolia que se fazia, desde o sepultamento, foi rompida bruscamente pela figura que adentrava à sala de maneira brusca e intensa.

Vinha com a notícia que todos esperavam: o Messias havia retornado dos umbrais da morte. Ela mesma houvera tido um rápido colóquio com Ele. Suficiente, no entanto, para reconhecê-lO e enternecer-se novamente com a suavidade do Seu verbo.

Ao verem Maria de Magdala adentrar na casa com a notícia surpreendente, quase todos pensaram: Por que o Mestre escolhera aparecer para ela?

O seu passado de vendedora de ilusões, de meretriz, na cidade de Magdala, fazia-os refletirem: Por que o Mestre aparecera a ela para dar a notícia?

A pergunta pairava no ar e parecia não haver uma resposta lógica. Contudo, se eles consultassem a memória, poderiam lembrar da própria fala de Jesus.

Poderiam se dar conta de que aquela mulher, buscando um novo entendimento e comportamento perante a vida, após seu encontro com Jesus, rompera com tudo e todos do seu passado.

Começara uma nova vida. Após o diálogo com Jesus, foi capaz de se desfazer da casa rica em que morava, distribuir seus bens e segui-lO.

Também poderiam recordar de como ela demonstrara seu amor ao Mestre, lavando-Lhe os pés com suas lágrimas e secando-os com seus cabelos.

E Jesus, percebendo-lhe a alma vibrar de maneira diferente, oferece uma das mais profundas lições, dizendo-lhe: Vai, mulher. E não tornes a pecar. Muito te foi perdoado porque muito amaste.

A frase nos reporta a profundos significados do amor. Diz-nos da capacidade do amor em sublimar todas as nossas dificuldades e erros.

Jesus nos ensina que nenhum dos nossos delitos é imperdoável. Não há atitude nossa que não possa ser refeita ou comportamento que não possa ser reestruturado. E o caminho é um só: o amor.

Ensina-nos Jesus que não devemos nos afogar em processos de autopunição, acreditando que não haja perdão para a falta que tenhamos cometido.

Ensina-nos que não devemos nos martirizar pelo erro cometido porque sempre a vida nos oferece a oportunidade de amar.

E o amor cobre a multidão dos delitos, permitindo ser reestruturada nossa intimidade.

Jamais imaginemos que nosso erro seja tão grave ou nossa ação tão absurda que não possibilite acertos.

É claro que teremos que arcar com as consequências de nossas ações, porém, será sempre a nossa disponibilidade de aprender a amar que nos dará os caminhos para a felicidade e nos abrirá as portas dos céus.

A lição era tão importante que foi justamente a quem tanto se propôs a amar que Jesus escolheu para ser a emissária da Boa Nova do Seu retorno: a certeza de que Ele estaria sempre conosco.



Redação do Momento Espírita.

A Veste dos Espíritos

Inúmeros são os relatos daqueles que dizem ter visto anjos, santos. Ao longo da história, alguns desses videntes foram tidos como loucos ou alucinados.

Durante a Idade Média, eram tidos por bruxos e fogueiras foram alimentadas com seus corpos, toda vez que insistiam em afirmar a veracidade das suas visões.

Na França do século XV, uma menina de treze anos passou a ter visões. Chamava-se Joana e viria a se tornar a heroína da França.

De uma França destroçada pela ausência de amor patriótico, que ela bem soube reacender nas almas.

Joana d'Arc identificava especialmente três dos Espíritos que lhe apareciam como sendo Santa Catarina, Santa Margarida e São Miguel.

Sabe-se que São Miguel nunca declarou a ela se chamar assim. É ela que o denomina dessa forma.

Talvez por ele lhe aparecer trajado da forma que vira, na igreja de sua infância, onde ia orar diariamente, a imagem de pedra como sendo dessa personalidade.

Quanto à Santa Catarina e Santa Margarida, essas são designadas a Joana pelo próprio São Miguel.

Durante os interrogatórios a que foi submetida em seu processo de condenação, ela afirmou: Vi São Miguel e os anjos com os olhos do meu corpo, tão perfeitamente como vos vejo.

E, quando se afastavam de mim, eu chorava e bem quisera que me levassem consigo.

Mas ela não somente vê e ouve maravilhosamente essas criaturas, como também as sente pelo tato e pelo olfato.

Toquei em Santa Catarina, que me apareceu visivelmente. E, referindo-se às duas santas, continua: Abracei-as ambas. Rescendiam perfumes. É bom se saiba que rescendiam perfumes.

Certa feita, quando lhe perguntaram se esses santos da igreja lhe apareciam nus, de uma forma inteligente, ela contra-argumenta:

Por que me indagais isso? Acreditais que Deus não teria com que vesti-los?

Aqueles que têm visões se referem a indumentárias simples, desataviadas, como uma grande veste branca. Outros descrevem com detalhes roupas e adereços, próprios da época em que viveram os personagens que se lhes apresentam à visão.

Deveria transcorrer o tempo e revelações da própria Espiritualidade nos serem feitas, para que pudéssemos entender um pouco mais a respeito desse mundo espiritual, de onde viemos e para onde retornaremos.

Não existe o vácuo, o vazio em parte alguma. Tudo está cheio do hálito de Deus, fluido Universal.

E é desse fluido que, ao sabor da própria vontade, cada Espírito se serve para reproduzir as vestes que deseja, sobretudo, quando se mostra à visão mediúnica, a fim de ser identificado.

Bem tinha razão a jovem heroína em afirmar que Deus tinha com que vestir os Espíritos.

E, em palavras simples, nos ensinou que o mundo espiritual é de grande riqueza, superando em muito as tantas que conhecemos no planeta que habitamos.

É um mundo de ação, beleza, perfumes. Um mundo que nos cerca e que convive conosco, os que transitamos pela carne, temporariamente.

Um mundo povoado de seres que por nós velam e nos protegem.



Redação do Momento Espírita, com base nos caps. 4 e 11 do livro Joana d’Arc (médium), de Léon Denis, ed. Feb.
Em 28.04.2011

sábado, 30 de abril de 2011

Lave a sua Vidraça.

Um casal, recém-casados, mudou-se para um bairro muito tranqüilo. Na primeira manhã que passavam na casa, enquanto tomavam café, a mulher reparou em uma vizinha que pendurava lençóis no varal e comentou com o marido:

- Que lençóis sujos ela está pendurando no varal! Está precisando de um sabão novo. Se eu tivesse intimidade perguntaria se ela quer que eu a ensine a lavar as roupas!

O marido observou calado.

Três dias depois, também durante o café da manhã, a vizinha pendurava lençóis no varal e novamente a mulher comentou com o marido:

- Nossa vizinha continua pendurando os lençóis sujos! Se eu tivesse intimidade perguntaria se ela quer que eu a ensine a lavar as roupas!

E assim, a cada três dias, a mulher repetia seu discurso, enquanto a vizinha pendurava suas roupas no varal.

Passado um mês a mulher se surpreendeu ao ver os lençóis muito brancos sendo estendidos, e empolgada foi dizer ao marido:

- Veja, ela aprendeu a lavar as roupas, será que a outra vizinha a deu sabão? Porque eu não fiz nada.

O marido calmamente a respondeu:

- Não, hoje eu levantei mais cedo e lavei a vidraça da janela!

E assim é. Tudo depende da janela, através da qual observamos os fatos. Antes de criticar, verifique se você fez alguma coisa para contribuir; verifique seus próprios defeitos e limitações. Devemos olhar, antes de tudo, para nossa própria casa, para dentro de nós mesmos.

Lave sua vidraça!

Abra sua janela!