A destruição é necessária no mundo em que vivemos - destruir o velho para construir o novo.
A mudança pode impulsionar o espírito na jornada evolutiva. Neste sentido, entendemos que a destruição é necessária para a regeneração moral do indivíduo.
O Livros do Espíritos explica que nos flagelos coletivos um povo pode alcançar mais depressa" um ordem melhor de coisas". Mas o que acontece com os espíritos que desencarnam nessa situação? Depende. Cada caso é um caso. A regra geral do desenlace energético continua valendo em casos de morte coletiva e cada espírito reage de acordo com seus interesses. A maioria não entende o que ocorreu e nem sempre é possível o reencontro imediato com os entes queridos que os antecederam no desencarne.
A morte não acaba com nossos vícios e paixões. Enquanto alguns lutam, no além para se libertarem da influência material, muitos preferem permanecer vinculados ao nosso plano, desequilibrados, compartilhando dos nossos hábitos infelizes. Aí entra a lei da afinidade, que abre a porta tanto para os simples assédios espirituais quanto para os processos de obsessão mais complexos.Por que ao desencarnarmos, não abandonamos também nossas más paixões? Os espíritos respondem: Tens nesse mundo pessoas que são excessivamente invejosas; acretidas que, mal o deixem, perdem os seus defeitos? Depois de sua partida da terra, sobretudo para aqueles que tem paixões bem acentuadas, resta uma espécie de atmosfera que os envolve e conserva todas as suas coisas más porque o Espírito não está inteiramente desprendido; só por momentos vê a verdade, como para lhe mostrar o bom caminho-OLE q. 229.
Um espírito desencarnado não possui mais corpo físico, porém, manifesta-se através do perispírito, que é seu corpo mais sutil.
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