Prezados Irmãos(ãs)!
Que a Divina Paz do Pai celestial esteja hoje e sempre nos nossos corações!
Hoje venho falar da inconsequência do homem perante o mundo que vivemos.
Temos falado em terremotos, Tsunami, tragédias em Geral. Acontece que muitos dizem ser castigo de Deus, outros dizem que é o final do mundo. Mas se pararmos para
persarmos vamos reconhecer a nossa responsabilidade perante todo o ocorrido em nossa querida Terra.
Acontece que nosso planeta está em fase de transição, e nossos pensamentos deletérios, vem causando uma carga muito grande de energias negativas que precisam ser retiradas para que dê espaço para energias positivas que vão trabalhar no processo evolutivo do nosso estágio.
A retirada dessas energias negativas causas sérios danos geológicos a diversas localidades, onde há desencarnação em massa, fezendo parte do programa de renovação energética.
Tudo isso poderia ser evitado pelo homem, se não fossem egoistas perante seus irmãos, nos preocupamos com os bens materiais e esquecemnos os bens espirituais.
Não há mágica, existe uma lei de ação e reação e energia negativa em massa, isso vai se converter em processos dolorosos para nosso planeta, onde deverá ser banida, para novas energias que ajudarão nos processos de mudança do mundo de provas e expiação para um mundo de regeneração.
Queridos irmãos amados! os tempos são chegados, temos que abrir os olhos para enxergar a realidade que nos apresenta, onde nesse planeta não haverá mais lugar para as pessoas que insistem em praticar o mal. Essas mesmas pessoas serão enviadas a planetas primitivos onde ajudarão a desenvolver na condição de muito sofrimento
a civilização primária do novo planeta que se aproxima da terra onde sua gravidade é de uma força extraórdinária, sugando os espíritos desencarnados endurecidos.
Vamos praticar com amor, o amor incondicional que o O mestre dos mestres,Jesus nos ensinou, não há outro caminho, nem existe pistolão que vá intermediar seus erros, pois a justiça de Deus é igual para todos.
Que Jesus nos abençõe,
Antonio Carlos Laranjeira Miranda
Nenhum comentário:
Postar um comentário