Diversos relatos das chamadas experiências de quase-morte presentes nas obras de Parapsicologia, assim como um sem-número de mensagens mediúnicas da literatura espírita nos informam que, no limiar do último suspiro, vemos os atos de nossa vida inteira passarem, como um filme, numa fração de segundos, perante nossos olhos.
E, pelo que se conclui de tais relatos, podemos afirmar que, cada um de nós é, ao mesmo tempo, o diretor, produtor, ator principal e expectador de tal filme, pois veremos somente aquilo que fizermos, pensarmos e sentirmos ao longo de toda nossa vida.
Isso nos leva a um inevitável questionamento: como você quer que seja o filme de sua vida, caro leitor ?
Você quer que seja um filme sem profundidade, no qual o expectador (que será você mesmo), ao terminar de assisti-lo, pouco ou nada tenha aprendido ? Ou quer que o ator principal seja uma personagem com atos nobres, de altruísmo e compaixão que faça o expectador verter lágrimas de sincera comoção pela beleza das atitudes que vê ?
Neste filme, cada dia é uma tomada e, como diretor e ator principal, competirá a você optar, dentro de seu livre-arbítrio, pelo melhor script, não sendo necessárias grandes fortunas típicas de uma produção de Hollywood para que, ao final, o filme seja belo, emocionante, profundo e enriquecedor.
Já se decidiu, caro leitor ? Então: luz, câmera e ação !
Paulo André Bueno de Camargo
Nenhum comentário:
Postar um comentário