Após reunião, em respeitável instituição religiosa, alguns colaboradores desfilavam “adjetivos” sobre a pessoa de um dos dirigentes da entidade.Inflexível – diziam alguns.Prepotente, mesquinho e maldoso – acrescentavam outros.No meio daquele arsenal de impropérios, surge uma voz pacificadora para serenar os ânimos exaltados: - Meus amigos, nosso irmão passa por problemas, dificuldades inúmeras assolam sua alma, melhor que o acusarmos, é elevarmos nosso pensamento em oração e pedirmos por esse amigo.Despertos pela elucidação do colega, envergonhados pela atitude depreciativa de momentos antes, todos olharam-se e colocaram-se em sentida prece.Uma palavra prudente e amorosa têm o poder de apaziguar iniciativas destrutivas.A critica ferina, é antes de mais nada improdutiva, não resolve os problemas, e cria uma atmosfera de antipatia que tende a maximizar animosidades e desentendimentos.Ao invés de recriminar, apóie.Ao invés de apedrejar com acusações, que machucam, ofereça a perfumada flor da compreensão.Quando perceber que for cair na tentação da maledicência, espere mais um pouco e busque apoio em um livro com páginas edificantes.Quando estiver em grupo e perceber que o rumo da conversa versara sobre a vida alheia, seja antes de mais nada a palavra que refresca, ressalte os pontos positivos daquela pessoa, e coloque um ponto final no assunto. O mundo precisa de trabalho, amor, fraternidade, cooperação e não de intrigas, inveja, acusações... Para quê amargar a existência com comentários maldosos sobre a vida alheia? Para quê utilizar a fofoca para insuflar magoa no coração das pessoas?No jardim da vida é melhor ofertarmos flores de bondade do que pedras de maldade!
Artigo gentilmente cedido por Wellington BalboBaurú - SP
Nós ainda não nos acostumamos a usar as palavras com sabedoria, com delicadeza.
ResponderExcluirO que mais ocorre, quando somos ofendidos, e reagirmos com outra ofensa ainda maior. Numa troca de palavras, às vezes desce-se a nível muito baixo, e os resultados são desagradáveis.
Seria muito bom! se na hora da ofensa todos nós ofertamos flores em vez de pedras.